Em uma entrevista recente, o comediante Mauricio Meirelles afirmou que a contratação da ex-presidente Dilma Rousseff para o cargo de presidente do banco dos BRICS com um salário de R$290 mil por mês era uma dívida histórica com ela. Essa afirmação surpreendeu muitos internautas que viam Meirelles como alguém contrário ao governo Dilma.
A declaração do comediante gerou grande polêmica e discussão nas redes sociais. Muitos internautas questionaram a escolha de Dilma Rousseff para o cargo, especialmente em um momento em que o país enfrenta uma crise econômica e política. Além disso, a ex-presidente tem sido criticada por sua gestão à frente do país, o que levantou dúvidas sobre sua competência para assumir um cargo tão importante.
No entanto, é importante lembrar que a escolha de Dilma Rousseff para a presidência do banco dos BRICS não foi uma decisão unilateral do governo brasileiro. A contratação foi aprovada por representantes dos outros países membros do bloco, o que indica que houve um consenso em relação à escolha da ex-presidente.
Além disso, é importante destacar que Dilma Rousseff é uma economista de formação e já ocupou cargos importantes no governo brasileiro, incluindo o de ministra da Casa Civil e o de ministra de Minas e Energia. Sua experiência e conhecimento em questões econômicas podem ser um ativo valioso para o banco dos BRICS.
Apesar das críticas à escolha de Dilma Rousseff para o cargo, é importante lembrar que a presidência do banco dos BRICS é uma posição de grande importância e responsabilidade. O banco foi criado em 2014 com o objetivo de financiar projetos de infraestrutura e desenvolvimento nos países membros do bloco (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).
A contratação de Dilma Rousseff pode ser vista como um sinal de que o Brasil está comprometido em fortalecer suas relações com os outros países membros do bloco e em promover o desenvolvimento econômico e social em toda a região.
Em resumo, embora a afirmação de Mauricio Meirelles tenha gerado polêmica, é importante lembrar que a escolha de Dilma Rousseff para a presidência do banco dos BRICS não foi uma decisão unilateral do governo brasileiro. Além disso, a experiência e conhecimento em questões econômicas da ex-presidente podem ser um ativo valioso para o banco.