Em 28 de abril de 2015, a mãe da menina entregou uma petição ao hospital pediátrico onde sua filha se encontra com o pedido de aborto. Os familiares da menina apelam para que seja aberta uma exceção para este caso, e que seja aceito o pedido de aborto.
O grande problema é que no Paraguai o aborto é proibido. Exceto em casos em que a gravidez coloque em risco a vida da mãe. No entanto e de acordo com as autoridades de saúde a mãe não se encontra em risco de vida.
Guadalupe Marengo ,oficial da Amnistia Internacional, afirmou que "O impacto físico e psicológico de forçar esta jovem a continuar com uma gravidez indesejada é equivalente à tortura". Mesmo não correndo risco de vida, a menina ainda é muito nova, "o corpo da menina não está totalmente desenvolvido para uma gravidez".
O caso tem causado grande comoção internacional, com protestos em diversos países, inclusive no Brasil. Até foi criada a hashtag #NiñaEnPeligro para chamar atenção para a campanha.
Na quinta feira, 30 de março, a resposta de Antonio Barrios, atual ministro da saúde do Paraguai, foi que o pedido não poderá ser aceito e que a menina terá de levar a gravidez até ao fim, pois a mesma não está colocando sua vida em risco. Barrios afirmou ainda que a menina irá ser transferida do hospital pediátrico onde se encontra, para o hospital da cruz vermelha de Assunção.
Guadalupe Marengo ,oficial da Amnistia Internacional, afirmou que "O impacto físico e psicológico de forçar esta jovem a continuar com uma gravidez indesejada é equivalente à tortura". Mesmo não correndo risco de vida, a menina ainda é muito nova, "o corpo da menina não está totalmente desenvolvido para uma gravidez".
O caso tem causado grande comoção internacional, com protestos em diversos países, inclusive no Brasil. Até foi criada a hashtag #NiñaEnPeligro para chamar atenção para a campanha.
Na quinta feira, 30 de março, a resposta de Antonio Barrios, atual ministro da saúde do Paraguai, foi que o pedido não poderá ser aceito e que a menina terá de levar a gravidez até ao fim, pois a mesma não está colocando sua vida em risco. Barrios afirmou ainda que a menina irá ser transferida do hospital pediátrico onde se encontra, para o hospital da cruz vermelha de Assunção.
Posteriormente ao nascimento do bebé o departamento da justiça irá discutir e decidir quem ficará com a custódia da menina e do bebé, afirmou ainda Barrios.